Abordagens da psicologia: como saber qual é a ideal?

Em um mundo cada vez mais acelerado e complexo, cada vez mais pessoas estão buscando ajuda sobre como cuidar da sua saúde, principalmente após a pandemia que pegou todos de surpresa. E quando falamos desse cuidado com a saúde, entender as abordagens da psicologia é um dos primeiros passos na hora que os pacientes buscam um tratamento.

Se você é psicólogo ou paciente e está na dúvida sobre qual dessas abordagens são as mais indicadas, saiba que o que vai definir isso é a sua necessidade e o objetivo com a saúde mental.

Por isso, continue este artigo, pois você vai descobrir a importância da psicologia e as principais formas de cuidar ou oferecer saúde à sua mente. Vamos lá?

O que são as abordagens da psicologia?

Primeiramente, é importante frisar o papel da psicologia. Ela nada mais é do que uma especialização de saúde que busca entender e tratar as questões relacionadas à saúde emocional.

Embora muitas pessoas acabam esquecendo, cuidar da saúde mental é tão crucial quanto a saúde física, pois afeta nossa qualidade de vida, relacionamentos e desempenho geral. 

Assim, a psicologia, como disciplina científica e profissional, concentra-se no estudo do comportamento humano, processos mentais e interações sociais, sendo a principal precursora na promoção da saúde emocional, prevenção de transtornos mentais e na melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Com uma ampla gama de abordagens e técnicas, a psicologia oferece ferramentas valiosas para lidar com desafios mentais e emocionais. É sobre elas que você irá ler no próximo tópico.

Principais Abordagens da Psicologia

A psicologia abrange uma variedade de abordagens teóricas, técnicas e tratamentos. Por isso que cada profissional atua de uma forma, pois existem perspectivas específicas sobre o comportamento humano e os processos mentais. 

Confira algumas das principais abordagens utilizadas nos consultórios de psicologia atuais:

Psicanalítica

Esta abordagem, popularizada por Sigmund Freud, concentra-se na compreensão das influências inconscientes sobre o comportamento e as emoções. Ela explora a importância das experiências passadas, traumas e desejos reprimidos na formação da personalidade e dos padrões de comportamento.

Comportamentalismo (Behaviorismo)

Essa abordagem enfatiza a observação do comportamento manifesto e suas relações com estímulos e recompensas. Os comportamentalistas acreditam que o comportamento é moldado por meio da aprendizagem e podem usar técnicas como condicionamento operante para modificar comportamentos indesejados.

Analítica (Junguiana)

Ela foca na exploração do inconsciente coletivo, que contém arquétipos – padrões universais de pensamento e comportamento

Ou seja, ela busca compreender a individuação, um processo de desenvolvimento pessoal que integra todas as partes da psique, incluindo aspectos conscientes e inconscientes. 

Assim, a análise de símbolos, sonhos e a exploração dos complexos emocionais são fundamentais nessa abordagem, visando promover a autodescoberta, a realização pessoal e o equilíbrio psicológico.

Humanismo

O humanismo enfatiza o crescimento pessoal, a autoatualização e a busca de significado na vida. Ele valoriza a compreensão das experiências individuais e a promoção do bem-estar emocional através da autoexploração e autenticidade.

Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC)

A TCC combina elementos do cognitivismo e do comportamentalismo para abordar padrões de pensamento negativos e comportamentos disfuncionais. Ela se concentra na identificação e modificação de distorções cognitivas para promover a saúde mental.

Psicologia Positiva

Essa abordagem concentra-se no desenvolvimento das forças e virtudes humanas, buscando promover o florescimento pessoal, a resiliência e a felicidade. Ela explora maneiras de cultivar emoções positivas e construir relacionamentos saudáveis.

Procure a abordagem alinhado ao que deseja

Portanto, a psicologia desempenha um papel essencial no cuidado da saúde mental, oferecendo diversas abordagens para entender e abordar os desafios emocionais e mentais que enfrentamos. 

Cada uma dessas abordagens traz uma perspectiva única, contribuindo para um entendimento mais completo da mente humana e para a promoção do bem-estar emocional. 

Ao explorar essas abordagens e buscar apoio adequado, podemos desenvolver habilidades para lidar com o estresse, superar dificuldades emocionais e construir uma vida mais saudável e significativa.

Por isso, sempre busque a melhor abordagem para seu trabalho como psicólogo ou aquela que mais atenda a sua necessidade de cuidado com a saúde se você é um paciente.

Veja como a E-mentaly pode ajudar nisso. Acesse nosso site e conheça mais da nossa plataforma.

Ansiedade, depressão e estresse: descubra se você tem!

Você sabia que a intensidade dos sintomas da depressão, ansiedade e estresse influenciam o seu tratamento? 

Algumas pessoas não conseguem explicar o que estão sentindo, se é ansiedade, uma tristeza, fúria, estresse ou mesmo sintomas depressivos. Testes e questionários são excelentes ferramentas para ter uma compreensão mais aprofundada do que pode estar havendo com as emoções. E, consequentemente, saber se é importante procurar o apoio de um psicólogo ou médico.

Por isso é importante uma orientação com especialistas antes de se autodiagnosticar com testes online

Um dos mais comuns é o teste DASS-21. Continue a leitura para entender melhor sobre ele.

O QUE É O DASS?

Desenvolvido por alunos de Psicologia da Universidade de New South Wales, na Austrália, ele é um teste de domínio público que tem uma versão original neste site.

Sua estrutura é desenvolvida com 21 perguntas (por isso o nome DASS-21). Seu objetivo é orientar o paciente sobre as diferentes sensações e sintomas entre depressão, ansiedade e estresse.

Ele funciona a partir de uma escala com pontuações que vai definir o nível de seus sintomas. Logo, as pontuações para depressão, ansiedade e estresse são calculadas a partir dos pontos somados dos itens relevantes.

Para quem é indicado esse teste?

Qualquer pessoa pode fazer o teste DASS-21, sendo evitado por menores de idade sem a presença de um responsável.

O teste irá auxiliar no entendimento sobre o estado emocional do indivíduo. Logo, se você quer saber qual seriam os seus resultados, aqui nós fazemos ele com você e damos as principais orientações sobre o que fazer com a resposta. 

Preencha esse formulário abaixo que você vai receber o teste por e-mail. 

Teleconsulta no atendimento de saúde mental: conheça a E-mentaly

Nos últimos anos, temos testemunhado uma mudança significativa no setor de saúde mental, impulsionada pela crescente demanda por serviços de psicologia e psiquiatria. Nesse cenário, a teleconsulta no atendimento de saúde mental tem desempenhado um papel fundamental, permitindo o acesso conveniente e eficiente a profissionais de saúde mental. E foi nesse contexto que surgiu a E-mentaly.

Com a capacidade de oferecer serviços remotamente, a E-mentaly se mostra uma solução valiosa para atender às necessidades de indivíduos para saúde mental. 

Assim, com os valores de proporciona integridade e segurança tanto para profissionais de saúde quanto para pacientes, você encontra funções em um só lugar para trazer praticidade à rotina.

Por que investir na teleconsulta?

Pesquisas recentes têm destacado a importância e o aumento da demanda por serviços de saúde mental nos últimos anos. 

Segundo um estudo da JAMA Internal Medicine, o número de consultas de psicologia e psiquiatria por meio da teleconsulta aumentou significativamente, principalmente durante a pandemia da COVID-19. A conveniência e a acessibilidade oferecidas pela teleconsulta têm sido um fator crucial para atender a essa demanda crescente.

No entanto, é essencial que esses serviços sejam conduzidos por plataformas confiáveis, que garantam a integridade dos profissionais de saúde e a segurança dos pacientes. 

Logo, nesse contexto que a E-mentaly se destaca como uma plataforma de teleconsulta focada no atendimento por psicólogos e psiquiatras, proporcionando uma experiência segura e confiável para ambas as partes.

Por que se cadastrar na E-mentaly?

A E-mentaly oferece uma série de recursos que tornam o atendimento remoto uma opção viável e eficaz. 

A plataforma utiliza tecnologia de ponta para fornecer videochamadas seguras e criptografadas, garantindo a privacidade e a confidencialidade das sessões de terapia online. Além disso, a plataforma permite o compartilhamento de documentos e informações de forma segura, facilitando a comunicação entre o profissional de saúde e o paciente.

Dessa forma, uma das vantagens mais significativas da E-mentaly é sua abordagem focada na qualidade e na integridade do atendimento. A plataforma realiza uma rigorosa seleção de profissionais, garantindo que apenas especialistas qualificados e licenciados tenham acesso à plataforma. 

Dessa forma, os pacientes têm a confiança de que estão recebendo atendimento de profissionais capacitados e confiáveis, enquanto os profissionais de saúde podem se sentir seguros ao utilizar a plataforma como um meio eficiente de oferecer seus serviços.

Assim, a plataforma oferece um ambiente seguro, confidencial e de alta qualidade, permitindo que os pacientes cuidem de sua saúde mental de forma acessível e conveniente, e que os profissionais de saúde ampliem seu alcance e ofereçam um atendimento eficaz.

Nela você encontra os mais diversos profissionais e suas abordagens e planos acessíveis.

Para conhecer mais sobre a E-mentaly e explorar todas as suas funcionalidades, convidamos você a visitar o site e se informar sobre como essa plataforma pode ser uma solução valiosa para cuidar da sua saúde mental com segurança. Experimente a E-mentaly hoje mesmo e agende sua primeira consulta online.

Estresse materno: como isso impacta a vida e saúde mental dos filhos?

O estresse é um dos problemas mais recorrentes da vida moderna. Com esse turbilhão que é o cotidiano moderno, com tantas obrigações, pendências, preocupações, as pessoas confrontam uma realidade na rotina cada vez mais frenética e exigente. E isso parece que apenas se intensifica quando falamos das mulheres e seu estresse materno.

A rotina diária é repleta de obrigações, compromissos, tarefas domésticas e preocupações incessantes. 

Agora, imagine acrescentar a responsabilidade de cuidar de crianças pequenas a essa equação? Não é de se surpreender que as mães se tornem sobrecarregadas, lutando para equilibrar todas as demandas e, muitas vezes, negligenciando sua própria saúde mental.

Aproveitando o contexto deste mês das mães, decidimos criar este artigo para reconhecer a importância de cuidar da saúde mental das mulheres que desempenham o papel de mãe. Pois, suas atitudes refletem em seu bem mais precioso: seus filhos.

Muitas “supermães” enfrentam uma jornada repleta de desafios e sacrificam seu próprio bem-estar em prol do bem-estar de suas famílias. No entanto, negligenciar a saúde mental não apenas afeta as mães individualmente, mas também tem repercussões na harmonia do lar e no desenvolvimento emocional das crianças.

A sobrecarga diária de tarefas, a falta de tempo para si mesmas, a preocupação constante e a pressão para serem mães perfeitas são apenas alguns dos fatores que contribuem para o estresse e o desgaste mental. 

É essencial que as mães sejam capacitadas a cuidar de si mesmas, a fim de continuarem a ser pilares de amor e suporte para suas famílias.

Portanto, continue a leitura e veja como se conscientizar mais sobre os males que o estresse materno pode causar aos seus filhos e como você pode evitar esses problemas. Confira!

O aumento do estresse materno na sociedade

Diversas pesquisas têm apontado para o aumento do estresse materno na sociedade contemporânea. 

Um estudo realizado pela Universidade de Washington revelou que as mães de hoje têm níveis de estresse comparáveis aos de pacientes psiquiátricos dos anos 1950. Isso é impressionante e assustador, pois mostra a constante pressão enfrentada pelas mães em equilibrar suas múltiplas responsabilidades.

Mas a causa é como evitar que isso aconteça. Na gestação, por exemplo, é um período de extrema importância para a mãe e para o bebê. 

Outro motivo ocorre pela falta de suporte adequado, como licenças de maternidade mais curtas e a escassez de creches acessíveis, o que também contribui para a sensação de sobrecarregamento e exaustão. 

Sem contar a influência que as mídias sociais desempenham com a constante exposição a imagens e histórias de mães “superprodutivas” e “perfeitas” pode criar expectativas irrealistas 

Segundo estudo do Hospital Nacional da Criança, o sofrimento psicológico persistente após o nascimento do bebê pode influenciar a interação pais e filho e a autorregulamentação infantil. Logo, isso se torna ainda mais relevante para as grávidas e puérperas.

Exemplos de efeitos que o estresse materno causa aos filhos

O estresse materno causa problemas não só às mulheres mães, como principalmente aos seus filhos. Ele pode causar impactos significativos no desenvolvimento e bem-estar emocional das crianças. Alguns exemplos são:

  • Deixar o emocional comprometido e desregulado na vida adulta;
  • Tornar pessoas mais inseguras;
  • Ter problemas de comportamento;
  • Obter dificuldades de aprendizado.

Isso sem contar na gravidez que afeta o próprio desenvolvimento do bebê:

  • O baixo peso no nascimento, devido à diminuição da quantidade de sangue e oxigênio que chega ao bebê;
  • Ocorrência de maior resistência à insulina e maior risco de obesidade na vida adulta, devido à exposição às citocinas inflamatórias;
  • O aumento do risco de doenças cardíacas.
  • Sem o aumento das chances de parto prematuro.

Dicas sobre como controlar o estresse materno

Sabendo de todos esses pontos, chegou o momento de entender como evitar esses males, pois controlar o estresse materno é essencial para promover o bem-estar da mãe e criar um ambiente familiar saudável. 

Aqui estão algumas dicas que podem ajudar as mães a lidarem com isso:

  • Priorize o autocuidado;
  • Peça ajuda e delegue tarefas;
  • Estabeleça limites saudáveis na sua rotina;
  • Procure apoio social e familiar;
  • Pratique técnicas de relaxamento;
  • Cultive momentos de conexão e lazer com seus filhos;
  • Durma bem;
  • Tenha uma alimentação saudável;
  • Faça atividade física regularmente;
  • Não exija muito de si;
  • Peça suporte com especialistas em saúde mental e emocional.

Os benefícios de contar com uma plataforma de saúde mental

Portanto, cuidar da saúde mental para evitar o estresse materno pode revolucionar a sua vida e a sua família.

Existem muitos caminhos para realizar isso, além de contar com uma plataforma de saúde mental, que pode trazer inúmeros benefícios para as mães que lidam com o estresse materno. 

Ao contar com a E-mentaly, você como mãe pode obter o suporte necessário para lidar com o estresse materno, melhorar sua saúde mental e fortalecer sua capacidade de cuidar de si mesma e de suas famílias. 
É uma forma prática e eficaz de acessar recursos e profissionais qualificados para promover o bem-estar emocional e encontrar o equilíbrio necessário em meio às demandas diárias. Fale conosco e saiba mais como se ajudar, acima de tudo! Diga não ao estresse materno.

7 dicas para um atendimento psicológico eficaz

Com as possibilidades que a tecnologia e a internet nos oferecem, ficou mais fácil cuidar dos pacientes. Agora você nem mesmo precisa de um consultório físico para um atendimento psicológico eficaz.

Existem diversas plataformas e sites que ajudam você como profissional a fazer o melhor atendimento às pessoas e promover a saúde mental.

No entanto, de nada adianta ter todas as ferramentas necessárias se não se sabe muito como partir na prática. Assim, para saber o que fazer, é necessário ter clareza do seu objetivo. 

Lembre-se que a primeira consulta tem como principal objetivo que psicólogo e paciente se conheçam e possam decidir se vão dar continuidade à psicoterapia juntos. Então, nunca comece vendendo ou mostrando seu serviço, primeiro escute e evolua sua relação com o paciente.

Portanto, continue a leitura e entenda sete dicas valiosas que podem aprimorar o atendimento psicológico, proporcionando uma experiência terapêutica eficaz aos pacientes. 

Já adianto que ao implementar essas estratégias, você poderá fortalecer a relação terapêutica, promover a melhoria emocional e auxiliar seus pacientes rumo ao bem-estar. Vamos lá?

O que caracteriza um atendimento psicológico eficaz?

Um atendimento psicológico eficaz é aquele que estabelece uma conexão empática com o paciente. Ele utiliza abordagens personalizadas, estabelece metas terapêuticas claras, promove um ambiente acolhedor e seguro, pratica a escuta ativa, utiliza técnicas embasadas em evidências e busca promover o bem-estar emocional do indivíduo.

Sabendo disso, a questão surge em como realizá-lo da melhor forma, certo? Confira algumas recomendações no próximo tópico.

7 dicas para fazer um atendimento psicológico eficaz

Independente do seu método de trabalho é essencial que suas consultas ofereçam a melhor experiência ao seu cliente/paciente. Essa pessoa que veio até você para cuidar da sua saúde e questões emocionais.

Pensando nisso, é importante que você a escute e entenda o lado dele mais do que qualquer coisa. Somente assim você consegue passar para ela a solução para enfrentar seus problemas.

No entanto, lembre-se que você também não precisa fazer pelo outro. O que deve é dar o exemplo, você deve assumir a responsabilidade pelo ambiente e pelo início da relação. 

Por exemplo: se o paciente é muito emotivo e tem dificuldade em trazer alguns pontos concretos que você precisa saber, você deverá ser mais direto nas perguntas para avaliar essas questões, principalmente sobre ansiedade e estresse. Ou talvez trazer algumas situações que aconteceram com você para deixar ele mais a vontade.

Agora se o paciente é muito racional e fala pouco sobre o que sente, você precisará fazer mais perguntas que o ajudem a perceber seu lado emocional.

Além desses pontos essenciais, siga essas outras dicas:

Sempre se oriente a parte das recomendações técnicas e éticas do conselho profissional

Ao decidir fazer o atendimento remoto, a primeira precaução é observar as recomendações técnicas e éticas do Conselho Federal de Psicologia (CFP). Então, leia com atenção a Resolução CFP 011/2018, que traz normas sobre a realização da terapia, supervisão ou outro tipo de serviço online da área. 

Atente-se para a escolha do espaço para o atendimento psicológico a distância

O local em que trabalha, a imagem que você passa na câmera pode influenciar na hora das pessoas se abrirem. Além disso, tenha um bom equipamento conectado à internet. 

Faça com que o paciente se sinta acolhido e bem-vindo

Como fazer isso? Entenda os objetivos do indivíduo com o atendimento para que você possa, de fato, oferecer o melhor suporte. Outro ponto é não fazer uma consulta correndo, transmitir pressa, assim como não interromper a pessoa falando.

Estabeleça uma relação de confiança

Muitas vezes, fazer uma consulta psicológica mediada por uma videochamada pode deixar as pessoas desconfiadas. Por isso, é fundamental estabelecer uma relação de confiança com quem procura seu atendimento, através de uma formalização do atendimento por meio de um contrato, estabelecendo os horários de atendimento, etc.

Tenha cuidado com a linguagem escolhida

Por mais que você use a internet, use uma linguagem clara, informal mas sem abusar com gírias, palavrões. Lembre-se que é uma pessoa que você precisa transmitir respeito e integridade.

Conte com recursos que garantam a qualidade da transmissão

Falhas ou qualquer ruído ou obstáculo que interrompa a consulta pode prejudicar na proximidade e no atendimento com o paciente. Portanto, tenha uma câmera que deixe as imagens nítidas e um microfone de qualidade.

Falando em tecnologia, você pode ainda contar com sistemas que tragam outras funcionalidades para o seu dia a dia, agilizando diferentes processos, como é o caso da E-mentaly.

Seja ético e profissional

O psicólogo deve agir de forma ética e profissional durante o atendimento, mantendo o sigilo das informações e respeitando os valores e a individualidade do paciente. Além de não esquecer de dar feedbacks, orientações e estabelecer metas e objetivos.

Agora é com você!

Logo, ao implementar essas sete dicas para um atendimento psicológico eficaz, você estará dando um passo importante na melhoria da qualidade do suporte que oferece aos seus pacientes

Através da conexão empática, abordagem personalizada, estabelecimento de metas terapêuticas, ambiente acolhedor, escuta ativa, utilização de técnicas embasadas em evidências e foco no bem-estar emocional, você estará construindo uma base sólida para um tratamento efetivo. 

Lembre-se de que cada indivíduo é único. Ao adaptar essas dicas às necessidades e circunstâncias de cada paciente, você estará proporcionando um atendimento verdadeiramente significativo. 

Então, esteja sempre em busca de aprimoramento e atualização, pois a evolução contínua é essencial para oferecer o melhor suporte possível. Vamos juntos nessa?

LGPD na saúde: como garantir a segurança dos dados na telemedicina?

A digitalização e a conectividade têm permitido o desenvolvimento de soluções inovadoras, proporcionando uma gama de benefícios para pacientes e profissionais da saúde. No entanto, essa evolução tecnológica também trouxe preocupações relacionadas à privacidade e à segurança dos dados pessoais. Nesse sentido que entra a questão da LGPD na saúde.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor no Brasil. Ela veio trazendo mudanças significativas na forma como as empresas, especialmente as do setor de saúde, coletam e utilizam dados na era digital.

Em suma, isso tudo é visando os direitos das pessoas e o respeito pelas empresas ao lidarem com dados pessoais

Por isso, mais do que nunca, as empresas precisam adotar medidas adequadas para garantir a proteção dos dados de seus pacientes. Sempre visando a transparência em relação à coleta, ao armazenamento e ao uso dessas informações.

Continue a leitura deste artigo e veja mais detalhes sobre os impactos da LGPD na saúde. Além disso, entenda como ela se aplica com a telemedicina e as consequências se houver alguma infração. Confira!

O que é a LGPD?

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais na Internet (Lei 13.709/2018) é uma legislação brasileira que estabelece regras e diretrizes para a coleta, o armazenamento, o tratamento e o compartilhamento de dados pessoais. 

Foi aprovada em 2018 e entrou em vigor desde setembro de 2020. Ela tem como objetivo proteger a privacidade e os direitos dos cidadãos em relação aos seus dados pessoais.

Assim, todas as empresas, organizações e entidades que realizam a coleta e o tratamento de dados pessoais, sejam elas públicas ou privadas aplicam a LGPD.

Logo, a LGPD estabelece princípios fundamentais para o tratamento de dados. O consentimento explícito do titular dos dados, a finalidade específica da coleta, a transparência, a segurança e a responsabilidade das empresas em proteger os dados pessoais. 

Além disso, concede aos titulares dos dados uma série de direitos. Alguns deles são o acesso aos dados, a correção de informações, a exclusão de dados desnecessários ou tratados de forma inadequada, a portabilidade dos dados e a revogação do consentimento.

Como se aplica a LGPD na saúde com a telemedicina?

No contexto da saúde é essencial a coleta de dados pessoais para proporcionar cuidados de qualidade. Isso permite diagnósticos mais precisos, tratamentos personalizados e avanços na pesquisa científica. 

Por isso que a LGPD se torna tão essencial, sobretudo com aqueles profissionais que usam a tecnologia, para realizar seus atendimentos.

A internet é um universo enorme e que permite o acesso a muitas informações. Só que essas informações têm limites e devem ser transparentes para as pessoas a que elas se referem, sempre respeitando o seu consentimento.

Assim, quando falamos da telemedicina, a LGPD exige que os prestadores de serviços de saúde sejam diligentes na coleta, no armazenamento e no compartilhamento dos dados pessoais dos pacientes. Você deve considerar alguns aspectos:

  • Consentimento informado: Os pacientes devem fornecer um consentimento informado e explícito para a coleta e o tratamento de seus dados pessoais. Sua obtenção deve ocorrer de forma clara e transparente, explicando a finalidade e os limites da coleta de dados durante a teleconsulta.
  • Segurança dos dados: As organizações de saúde devem implementar medidas de segurança adequadas para proteger os dados dos pacientes contra acesso não autorizado, perda ou uso indevido. Isso pode incluir criptografia de dados, protocolos de segurança de TI e treinamento dos profissionais envolvidos.
  • Compartilhamento de informações: Ele deve ocorrer de forma responsável e em conformidade com a legislação, sendo fundamental o cumprimendo de acordos de confidencialidade e que as informações sejam compartilhadas apenas quando necessário e permitido por lei.
  • Retenção de dados: Os dados dos pacientes devem ser mantidos apenas pelo tempo necessário para cumprir a finalidade específica para a qual foram coletados. Após esse período, os dados devem ser adequadamente descartados ou anonimizados.
  • Direitos dos pacientes: A LGPD confere aos pacientes uma série de direitos, como o acesso aos seus dados, a correção de informações imprecisas, a exclusão de dados desnecessários e a portabilidade dos dados. Os prestadores de serviços de saúde devem estar preparados para atender a essas solicitações dos pacientes.

O que acontece se um profissional desrespeitar a LGPD na saúde?

As empresas que não cumprirem as disposições da LGPD estão sujeitas a sanções e penalidades. Ou seja, elas podem variar desde advertências e multas até a proibição total ou parcial do tratamento de dados. Logo, é preciso ficar atento a alguns pontos na hora de usufruir das melhores possibilidades que a internet oferece.

Então, o profissional de saúde que infringir a Lei pode estar sujeito a ações judiciais movidas pelos pacientes ou responsáveis pelos dados pessoais, que podem buscar indenizações pelos danos causados pela violação dos seus dados pessoais.

Portanto, é essencial que os profissionais de saúde estejam cientes das obrigações impostas pela LGPD. Além de implementar as medidas necessárias para garantir a proteção dos dados pessoais dos pacientes. 

Isso inclui a adoção de políticas e procedimentos internos para garantir a segurança dos dados, a obtenção do consentimento expresso do paciente para o uso de seus dados, a notificação imediata às autoridades competentes em caso de violação de dados, entre outras medidas.

Portanto, algumas das consequências são:

Advertência

A ANPD pode emitir uma advertência ao profissional, notificando-o sobre a violação da LGPD e orientando-o a corrigir as práticas em conformidade com a lei.

Multa

O profissional pode ser sujeito a multas administrativas, que podem variar de 2% do faturamento da empresa até o limite de 50 milhões de reais por infração. Alguns fatores devem se considerar no valor da multa, como a gravidade da violação, o porte da empresa e a reincidência.

Proibição do tratamento de dados

Em casos mais graves, a ANPD pode proibir total ou parcialmente o tratamento de dados pessoais pelo profissional ou pela organização de saúde envolvida na violação.

A melhor forma de atuar com a LGPD na saúde

Portanto, o avanço da tecnologia tem transformado inúmeras áreas, e o setor de saúde não é exceção. No entanto, para atuar com o melhor que ela tem a oferecer é preciso sempre respeitar as normas da LGPD na saúde.

Dessa forma, lembre-se que à medida que a tecnologia continua a avançar, a proteção da privacidade de dados torna-se cada vez mais relevante.

Na implementação da LGPD, as empresas do setor de saúde precisam se desafiar a repensar suas práticas de coleta e tratamento de informações, visando a segurança e o respeito aos direitos dos indivíduos

Dito isso, agora que você já sabe sobre esses pontos, pode surgir a dúvida sobre como atuar com isso na telemedicina de forma segura, certo? Na E-mentaly nós garantimos o cumprimento à privacidade e o tratamento dos dados, além da transparência sobre essa coleta. Conheça mais sobre nossa plataforma e revolucione o atendimento com seus pacientes respeitando a LGPD na saúde.

Marketing para psicólogos: o que você deve ou não deve fazer

Com a evolução da tecnologia, os profissionais de saúde mental atuais possuem uma grande oportunidade de divulgar seus serviços, sua marca e atrair mais pacientes. Só que para isso acontecer da melhor forma é preciso entender o que pode e não pode ser feito no marketing para psicólogos.

Não há dúvidas de que a metodologia de marketing digital é uma poderosa ferramenta para profissionais de diversas áreas, incluindo os da saúde. 

No entanto, é fundamental compreender como trabalhar com esses canais digitais de forma ética e responsável. Deve-se sempre levar em consideração a natureza sensível dos serviços oferecidos, além da confidencialidade e do cuidado com o bem-estar dos pacientes, que devem ser preservados em todas as ações de divulgação. 

Para você ficar ciente das melhores práticas e estratégias adequadas para alcançar resultados efetivos, neste artigo você vai entender mais detalhes sobre o marketing para psicólogos, seus benefícios e as principais recomendações ao investir nele. Vamos lá?

O que é marketing para psicólogos?

O marketing para psicólogos nada mais é do que a forma com que os profissionais podem se autopromover para conquistar mais pacientes, aumentar sua reputação e visibilidade, além de gerar mais lucro.

No entanto, sua atuação profissional é regida pelo Código de Ética do Conselho Federal de Psicologia. Ou seja, as marcas de saúde podem trabalhar com o marketing digital desde que respeitando as normas exigidas pela Lei, para não infringir qualquer mal.

Assim, as estratégias de marketing para psicólogos incluem uma variedade de táticas, mas o que vai basear as ações é o seu objetivo.

Como ele pode ser benéfico?

Com base em estratégias eficientes e éticas, os psicólogos têm a oportunidade de utilizar o marketing como uma ferramenta valiosa. Seja para alcançar seus objetivos profissionais, seja aumentar sua visibilidade e, ao mesmo tempo, promover a saúde mental da sociedade

Lembre-se que ao aproveitar a evolução tecnológica e adotar abordagens inovadoras, os profissionais de saúde têm o poder de fazer uma diferença significativa na vida das pessoas, oferecendo apoio e orientação para aqueles que mais precisam.

O que você deve ou não deve fazer no marketing para psicólogos?

Primeiramente e o mais importante, o marketing para psicólogos baseia-se em princípios éticos e respeitar a privacidade e confidencialidade dos pacientes. Os profissionais devem tomar cuidado para não fazer promessas enganosas ou utilizar abordagens sensacionalistas em suas campanhas. 

A integridade e a responsabilidade são fundamentais na construção de uma reputação sólida e na manutenção da confiança dos pacientes.

Existem algumas regras elaboradas pelo Conselho Federal de Psicologia que norteiam a forma que os psicólogos podem fazer o seu marketing profissional, como:

  • Não pode haver inclusão dos preços de serviços em suas atividades de marketing;
  • Não pode haver previsões taxativas, diagnósticos, atividades e recursos relativos a técnicas psicológicas não reconhecidas pelo Conselho;
  • O profissional não pode assegurar um prazo ou dar certeza quanto à solução do problema do paciente, já que dentro da Psicologia não há como garantir a efetividade do trabalho;
  • Evitar táticas de persuasão e vendas em sua estratégia de marketing;
  • Jamais exponha seus pacientes, citando casos que possam identificá-lo.

Ainda assim, há muito o que se pode fazer com o marketing para psicólogos, veja algumas opções:

  • Criar um site profissional;
  • Utilizar redes sociais;
  • Compartilhar informações relevantes e úteis para a construção de confiança;
  • Participar de eventos.

Logo, o marketing para psicólogos pode ser uma maneira eficaz de promover seus serviços e aumentar a visibilidade do seu trabalho. No entanto, é importante ter em mente que existem limites éticos e legais que devem ser respeitados para garantir a integridade da profissão e proteger os pacientes.

Não muito, não é? Por isso, anote essas dicas para elevar a sua carreira ao próximo nível e conquistar maior visibilidade no seu ramo. Aqui na E-mentaly nós respeitamos e agimos conforme o Conselho. Clique e saiba mais como podemos ser seus aliados no cuidado da saúde mental e na divulgação dos seus serviços.

Como saber se o meu ciúme precisa ser medicado?

O ciúme é um sentimento comum e natural em muitos relacionamentos, mas quando se torna excessivo, pode ser prejudicial para a saúde mental e o bem-estar do indivíduo e do relacionamento como um todo, por isso muitas vezes ele precisa ser medicado e as pessoas não tem ideia.

Normalmente, existem alguns tipos de ciúmes, sendo o patológico aquele que é caracterizado por sentimentos intensos e irracionais, que podem levar a comportamentos controladores, possessivos e até violentos. São esses os que é necessário você se atentar se não está agindo assim.

Por isso, nesta leitura você vai descobrir as causas subjacentes, os sinais e as opções de tratamento medicamentoso disponíveis para aqueles que sofrem desse problema. Vamos lá?

O que é ciúme?

Conforme já mencionado, o ciúme é uma emoção natural que pode surgir em qualquer relacionamento, mas quando ele se torna excessivo e possessivo, pode ser prejudicial.

Dentro dessa linha, existem algumas explicações para saber se o seu caso é o mais comum ou o que prejudica as pessoas. Confira:

Ciúme obsessivo

Quando o ciúme começa a afetar as atividades diárias e se torna uma obsessão constante, é um sinal de que pode ser uma forma de ciúme possessivo. Se a pessoa passa muito tempo pensando no que o parceiro está fazendo ou onde está, isso pode ser um sinal de que o ciúme está fora de controle.

Controle excessivo

O ciúme possessivo e descontrolado pode levar a um controle excessivo sobre o parceiro, como verificar constantemente o telefone, as redes sociais e os e-mails. Se a pessoa tenta controlar o comportamento do parceiro e restringe sua liberdade, isso pode ser um sinal de que o ciúme é possessivo.

Isolamento

Quando o ciúme possessivo é extremo, a pessoa pode tentar isolar o parceiro de amigos e familiares, para que ele não possa interagir com outras pessoas que possam representar uma ameaça. Isso pode levar a um comportamento abusivo e pode ser prejudicial para o bem-estar emocional e mental de ambas as pessoas envolvidas.

Comportamento violento

O ciúme possessivo pode levar a comportamentos violentos, incluindo ameaças físicas ou verbais, agressão física ou violência sexual. Esses comportamentos são extremamente prejudiciais e podem colocar em risco a vida e a segurança das pessoas envolvidas.

Qual ciúme precisa de medicação?

Se você acha que está sofrendo de ciúme possessivo, é importante procurar ajuda médica imediatamente. Um profissional de saúde mental pode ajudá-lo a entender o que está causando o ciúme e oferecer estratégias para lidar com ele de maneira saudável e construtiva. 

Além disso, se o comportamento se tornar violento, procure ajuda de emergência imediatamente. É comum o caso de violências contra mulher por conta desse sentimento.

Lembre-se de que é possível superar o ciúme possessivo com a ajuda certa e tomar medidas para melhorar a saúde emocional e mental do relacionamento.

O ciúme excessivo pode ser um sinal de um transtorno psicológico chamado de Transtorno do Ciúme Patológico (TCP). O TCP é uma condição psiquiátrica rara em que uma pessoa experimenta um ciúme patológico e persistente que é excessivo e fora de proporção em relação à situação real. Esse tipo de ciúme pode se tornar um problema tão sério que é necessário procurar ajuda médica.

Principais sinais para dar início a uma medicação para ciúme

Aqui estão alguns sinais de ciúme que podem ser um indicador de um TCP e, portanto, podem precisar de medicação:

  • Ciúme constante e exagerado: A pessoa sente em quase todas as situações, independentemente do motivo. O ciúme é tão exagerado que afeta a qualidade de vida da pessoa e do relacionamento.
  • Comportamentos compulsivos: A pessoa pode se comportar de forma compulsiva em resposta ao ciúme, como verificar constantemente as redes sociais do parceiro, segui-lo, monitorar suas atividades ou até mesmo persegui-lo.
  • Delírios de infidelidade: A pessoa pode acreditar firmemente que o parceiro está traindo, mesmo sem nenhuma evidência concreta. Esses delírios podem se tornar tão intensos que podem afetar seriamente a vida da pessoa.
  • Comportamentos agressivos: A pessoa pode se tornar agressiva ou violenta com o parceiro ou com outras pessoas que considera uma ameaça ao relacionamento.
  • Isolamento social: Pode levar a pessoa a se afastar de amigos e familiares, a fim de evitar qualquer interação que possa desencadear o ciúme.
  • Ansiedade intensa: A pessoa pode sentir uma ansiedade intensa, que pode afetar sua capacidade de funcionar adequadamente no trabalho, na escola ou em outras atividades sociais.

Se você ou alguém que você conhece está experimentando esses sinais, é importante buscar ajuda médica imediatamente. 
O tratamento é possível e envolve uma combinação de medicamentos e terapia. Com o tratamento adequado, é possível superar o ciúme patológico e melhorar a qualidade de vida e relacionamentos. Fale conosco e veja como a E-mentaly pode ser sua parceira nisso!

Relacionamento Saudável: o que é e como ter um?

Os relacionamentos saudáveis são essenciais para o bem-estar emocional e mental das pessoas, e são uma parte fundamental da vida humana. No entanto, mesmo com a importância que esses relacionamentos possuem, muitas pessoas ainda enfrentam dificuldades para manter um relacionamento saudável. 

Por exemplo, no Brasil, os índices de divórcio e separação têm aumentado significativamente nos últimos anos, o que evidencia a necessidade de discutir sobre relacionamentos saudáveis e como mantê-los. 

Neste artigo, vamos explorar o que é ter um relacionamento saudável e como isso pode ser aplicado na realidade brasileira.

O que é um relacionamento saudável?

Ter um relacionamento saudável é ter uma conexão emocional e íntima com outra pessoa que é baseada em comunicação aberta e honesta, respeito mútuo, confiança, comprometimento mútuo, espaço pessoal, apoio emocional, compatibilidade, diversão e aventura, e habilidade de resolver conflitos de maneira eficaz. 

Ou seja, é um processo que exige esforço mútuo, comprometimento e respeito pelos sentimentos e opiniões da outra pessoa envolvida. Assim, em um relacionamento saudável, ambas as pessoas se sentem seguras, protegidas e apoiadas emocionalmente, e são capazes de compartilhar momentos felizes e superar juntos os obstáculos que surgem.

Dessa forma, ele tem algumas características essenciais para funcionar. Confira no próximo tópico.

Como ter uma relação saudável?

Comunicação aberta e honesta para uma relacionamento saudável

As pessoas devem se sentir confortáveis em expressar seus pensamentos, sentimentos e opiniões sem medo de julgamento ou represálias. Logo, a comunicação deve ser clara e direta para evitar mal-entendidos.

Respeito mútuo

É construído sobre o respeito mútuo entre as duas pessoas. Cada indivíduo deve valorizar os sentimentos, opiniões e crenças do outro. Portanto, é importante não tentar mudar a outra pessoa e aceitá-la como ela é.

Confiança

A confiança é uma parte vital de um relacionamento saudável. Assim, ambas as pessoas devem ser capazes de confiar uma na outra e sentir-se seguras e protegidas. Isso envolve ser honesto, transparente e leal um com o outro.

Compromisso no relacionamento saufável

Ele requer comprometimento de ambas as partes. Ambos devem estar dispostos a trabalhar juntos para resolver problemas, superar obstáculos e manter a conexão emocional. É importante estar comprometido em fazer o relacionamento funcionar, mesmo quando as coisas ficarem difíceis.

Espaço pessoal

Cada pessoa deve ter seu próprio espaço pessoal e tempo para si mesma. Nesse sentido, é importante respeitar as necessidades individuais de cada pessoa, e não sufocar ou controlar a outra pessoa. Ou seja, permitir que cada pessoa tenha seu próprio espaço pode fortalecer o relacionamento.

Apoio emocional

As pessoas em um relacionamento saudável devem se apoiar umas às outras emocionalmente. Isso envolve ser um bom ouvinte, oferecer encorajamento e ajudar a resolver problemas. É importante estar presente para a outra pessoa, especialmente durante momentos difíceis.

Compatibilidade no relacionamento saudável

Ele requer compatibilidade entre as duas pessoas. Isso significa ter interesses e valores semelhantes, além de objetivos e aspirações compartilhados. Ambos devem estar dispostos a trabalhar juntos para alcançar seus objetivos e sonhos.

Diversão e aventura

Não é apenas sobre compromisso e apoio emocional. Também envolve ter diversão e aventura juntos. As pessoas devem ser capazes de compartilhar momentos felizes e criar memórias inesquecíveis.

Resolução de conflitos para relacionamento saudável

Isto é, conflitos inevitavelmente surgem em qualquer relacionamento. É importante que as pessoas em um relacionamento saudável saibam resolver conflitos de maneira eficaz. Isso envolve ser capaz de ouvir um ao outro, encontrar soluções em conjunto e comprometer-se para encontrar uma solução satisfatória.

Em resumo, um relacionamento saudável é baseado em comunicação aberta e honesta, respeito mútuo, confiança, compromisso, espaço pessoal, apoio, companheirismo e amor acima de tudo.

Logo, qualquer um pode ter um relacionamento saudável, basta prezar pelo outro, saber ouvir e sempre cuidar para a relação se manter feliz.

Caso você venha se sentindo mal em sua relação e quer entender como torná-la mais saudável na prática? Aqui na E-mentaly temos diversos especialistas que podem lhe ajudar a encontrar isso. Entre em nossa plataforma e marque sua consulta.

Ciúme descontrolado: veja se você passa por isso

O ciúme descontrolado tem se tornado cada vez mais comum na sociedade atual. Com a internet, as pressões da sociedade e demais obrigações da rotina, as pessoas se tornam estressadas e nervosas quanto às situações. E os relacionamentos amorosos são um dos mais afetados com isso, devido a confiança e a insegurança que as pessoas têm de si mesmas.

Como diz Cervantes, as pessoas com ciúme descontrolado “sempre olham para tudo com óculos de aumento, os quais engrandecem as coisas pequenas, agigantam os anões, e fazem com que as suspeitas pareçam verdades”.

Mas o que fazer nesse sentido? Será que meu ciúme está sendo assim? Continue a leitura e descubra a resposta para esse e outros pontos. Vamos lá?

O que é ciúme?

É um estado emocional que pode ser entendido como o medo que sentimos de algum dia sermos dispensáveis à pessoa com a qual nos relacionamos. Ou seja, é um sentimento de que a pessoa que gosta tenha desejo e sentimento por outra. 

É o sentimento de apreensão que cultivamos, relacionado à possibilidade de sermos abandonados, rejeitados, menosprezados, ou ainda, de haver uma infidelidade em andamento; é o receio de não mais sermos importantes.

Ele pode ocorrer em quaisquer tipos de relacionamentos, mas está comumente associado aos relacionamentos amorosos. Sendo que, muitas vezes, ele nutre de uma insegurança interna ou falta de confiança com o companheiro, seja por qual for o motivo.

No entanto, ele é algo pertencente da natureza humana onde todos nós temos em algum momento, só que em menor ou maior grau. O importante é saber controlar em qual nível você está.

Quais os tipos de ciúmes existentes?

Você sabia que o Brasileiro é o mais ciumento do mundo? Só que quando falamos de ciúmes existem diversos tipos, os mais comuns são:

  • Ciúme romântico: aquele que se parece com outros traços da personalidade, tal qual a timidez, dentre outros, pode ser influenciado por forças situacionais e/ou disposicionais, sendo mais tranquilo e comum de acontecer.
  • Ciúme situacional: sentimento natural que surge diante de um acontecimento que apresenta um perigo real de envolvimento do parceiro com um rival. 
  • Ciúme disposicional: sentimento que varia entre as pessoas diante de uma mesma situação ameaçadora. É a partir dele que pode se tornar outros tipos de ciúmes, como o patológico, doentio, como uma obsessão descontrolada.
  • Ciúme duvidoso: aquele em que o indivíduo tem insegurança de si mesmo, assim como atribui ao outro uma série de desconfianças. Por isso, muitas das vezes, pode ser considerado imaginário.
  • Ciúme patológico: representa o grande desejo de controle total sobre os sentimentos e comportamentos do companheiro. Há ainda preocupações excessivas sobre relacionamentos anteriores, ocasionando os traumas. Neste tipo várias emoções são experimentadas, como a ansiedade, depressão, raiva, vergonha, insegurança, humilhação, perplexidade, culpa, aumento do desejo sexual e desejo de retaliação. 

E qual a diferença com o ciúme descontrolado?

O ciúme descontrolado pode acabar surgindo a partir de alguns dos anteriores quando ocorre de forma excessiva.

Ele é caracterizado por ter maior intensidade do que quando o ciúme é normal, e causa muita tristeza e desconforto para a pessoa que o sente. 

A insegurança, baixa autoestima, depressão ou ansiedade podem estimulá-lo.

O que fazer para evitar o ciúme descontrolado?

Como você já deve saber, o ciúme representa uma manifestação de amor, mas também pode significar um sentimento que produz angústia e causa até doenças.

Por isso é importante sempre monitorar como está sua relação e identificar quais os motivos que podem ocasionar esse tipo de ciúme.

Alguns exemplos são:

1. Concentre-se na sua autoestima

2. Afaste de traumas passados

3. Seja compreensivo com seu companheiro

4. Fale sobre limites

5. Liberte-se dos contos de fadas

6. Decida ter uma experiência positiva

7. Busque os recursos necessários para os cuidados do equilíbrio emocional e assim assegurar o bem-estar da relação

Sabendo disso, só depende de você e seu querer para ter uma relação saudável sem ciúme descontrolado. Vamos colocar em prática?